Olá, esse é um conteúdo exclusivo destinado aos nossos assinantes
Para continuar tendo acesso a todos os nossos conteúdos, escolha um dos nossos planos e assine!
Redação
de R$ 47,60
R$
21
,90
Mensais
Notícias abertas CanalEnergia
Newsletter Volts
Notícias fechadas CanalEnergia
Podcast CanalEnergia
Reportagens especiais
Artigos de especialistas
+ Acesso a 5 conteúdos exclusivos do plano PROFISSIONAL por mês
Profissional
R$
82
,70
Mensais
Acesso ILIMITADO a todo conteúdo do CANALENERGIA
Jornalismo, serviço e monitoramento de informações para profissionais exigentes!

A Cemig já emitiu cerca de 12 milhões de Certificados de Energia Renovável (RECs) para seus clientes no mercado livre de energia desde 2019. Essas certificações comprovam a utilização de energia limpa, renovável e rastreável que segue em total consonância com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU relacionados à produção de energia e à preservação do meio ambiente.

O Ambiente de Contratação Livre (ACL) permite que o cliente tenha liberdade na escolha de quem deseja comprar energia, possibilitando aquisição do produto a preços inferiores aos do Ambiente de Contratação Regulado (ACR), também conhecido como mercado cativo. A Cemig destacou que conta com uma participação de mais de 15% no ACL em todo o Brasil.

Neste sentido, a Cemig vem expandindo a comercialização dos certificados de energia renovável I-REC e Cemig-REC no mercado livre, garantindo a produção de energia limpa das principais usinas hidrelétricas da companhia e de dois parques eólicos no Ceará: Volta do Rio e Parajuru. Somente no ano passado, a Cemig emitiu cerca de 3,5 milhões de certificados de energia renovável para seus clientes livres.

De acordo com a companhia, um dos clientes que possuem o certificado da Cemig é a Petrobras, uma das maiores empresas do Brasil. A companhia dos setores de petróleo e gás natural recebeu o certificado I-REC recentemente, reforçando o seu compromisso com as práticas ESG. O objetivo da Petrobras é neutralizar as emissões do chamado “Escopo 2” – termo empregado pela indústria mundial para as emissões associadas ao consumo de energia obtida de supridores externos. A prática foi incorporada pela companhia a partir de 2022 e continuará a ser adotada em caráter permanente.